terça-feira, 29 de setembro de 2009

Olheiras


Este é o meu aspecto neste momento.
Só é pena é não estar de pijaminha e roupão, após um banho revitalizante.
Fora isso é igualzinho!

domingo, 27 de setembro de 2009

Votar

É um direito.

É uma obrigação!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

XXVII

O mesmo quer dizer

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ansiedade

Não tenho net em casa. Mais uma vez...
A pen pifou e estão no jogo do empurra, a suposta assistência!
Eu sem net não sou a mesma....AAAAAAAAAAAHHHHHH
Vou ficar com as minhas cenas atrasadas.
#$%&####$$$%&%$/56 uuuugrrrr

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Desejo para 27º aniversário


Ir a Formentera e, entre outras coisas, fazer nudismo!

Alguém me ajuda, com uns trocos a fundo perdido, a cumprir este desejo?


sábado, 5 de setembro de 2009

D. Pedro I "O Rabeta"


Li o livro Amantes dos Reis de Portugal (ed. Esfera dos Livros), agora publicado. A saber, Paula Lourenço, Ana Cristina Pereira e Joana Troni – investigadoras em História, colocam a verdade a descoberto: todas as amantes documentadas dos reis de Portugal (mulheres e homens).

Sim, porque os sentimentos dos reis também não escolhem o género, idade, ou qualquer outro factor...tal como qualquer outro comum dos mortais!
Quem não conhece a mais bela história de amor entre D. Pedro e Dona Inês de Castro. Um amor platónico! Eis a verdade mais crua sobre D. Pedro I (1320-1367), de cognome o Cruel: “Terá tido, durante a sua juventude, um relacionamento com o escudeiro Afonso Madeira, ao qual, diz-se, amava mais do que se devia dizer”. Mandou castrar o escudeiro, com quem manteve um relacionamento, por ciúmes. [Podemos concluir que para o mandar castrar... era porque...ui! Hi!Hi!Hi!]


Mais casos, menos mediáticos:

D. João VI (1767-1826), homem só e depressivo, que terá tido mantido relações íntimas com o camareiro Francisco Lobato. Correspondia-se com o seu camareiro, tratando-o por “meu amor” e “meu Francisco”. Mais tarde, promoveu-o a barão e a visconde de Vila Nova da Rainha. “Uma das funções de Lobato era masturbar o rei com certa regularidade”.

A rainha D. Amélia (1865-1951), que teve relações lésbicas com Josefa de Sandoval, condessa de Figueiró.

D. Sebastião (1554-1578), que fugia das mulheres: “Desviava os olhos quando com elas se cruzava e, se alguma dama o servia, de tudo fazia para não lhe tocar”.

Sabemos que foram relações homosexuais episódicas, mas não deixam de ser interessantes!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Tulicreme

Eu ainda sou do tempo em que as embalagens de tulicreme eram assim:
Tenho uma particularidade rara: normalmente como muito do mesmo e depois enjoo as coisas.
Tem-me valido o tulicreme para superar esses períodos de desintoxicação.
É o único alimento que posso dizer que nunca me fartei de comer.
Tenho uma curiosidade: Quantas embalagens é que eu já consumi desde o inicio da minha vida? Gostava mesmo de saber...
A minha mãe diz que um camião TIR não chegava para guardar as embalagens todas consumidas por nós os três (filhos).
Será?