Li o livro Amantes dos Reis de Portugal (ed. Esfera dos Livros), agora publicado. A saber, Paula Lourenço, Ana Cristina Pereira e Joana Troni – investigadoras em História, colocam a verdade a descoberto: todas as amantes documentadas dos reis de Portugal (mulheres e homens).
Sim, porque os sentimentos dos reis também não escolhem o género, idade, ou qualquer outro factor...tal como qualquer outro comum dos mortais!
Sim, porque os sentimentos dos reis também não escolhem o género, idade, ou qualquer outro factor...tal como qualquer outro comum dos mortais!
Quem não conhece a mais bela história de amor entre D. Pedro e Dona Inês de Castro. Um amor platónico! Eis a verdade mais crua sobre D. Pedro I (1320-1367), de cognome o Cruel: “Terá tido, durante a sua juventude, um relacionamento com o escudeiro Afonso Madeira, ao qual, diz-se, amava mais do que se devia dizer”. Mandou castrar o escudeiro, com quem manteve um relacionamento, por ciúmes. [Podemos concluir que para o mandar castrar... era porque...ui! Hi!Hi!Hi!]
Mais casos, menos mediáticos:
D. João VI (1767-1826), homem só e depressivo, que terá tido mantido relações íntimas com o camareiro Francisco Lobato. Correspondia-se com o seu camareiro, tratando-o por “meu amor” e “meu Francisco”. Mais tarde, promoveu-o a barão e a visconde de Vila Nova da Rainha. “Uma das funções de Lobato era masturbar o rei com certa regularidade”.
A rainha D. Amélia (1865-1951), que teve relações lésbicas com Josefa de Sandoval, condessa de Figueiró.
D. Sebastião (1554-1578), que fugia das mulheres: “Desviava os olhos quando com elas se cruzava e, se alguma dama o servia, de tudo fazia para não lhe tocar”.
Sabemos que foram relações homosexuais episódicas, mas não deixam de ser interessantes!
1 comentário:
sim, bastante interessantes. Mas pelos vistos, Alexandre, o Grande (Alexandria) também se metia nessas "brincadeirinhas". Se calhar é mais normal e natural do que nós agora pensamos e olhamos a situação!
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